chegou o di-a!
Sempre gostei muito de viajar, aliás, já nasci viajando, porque ainda recém-nascida fui morar uns meses Buenos Aires e por lá vivi muitas aventuras. Como diz minha amiga Vera, astróloga e companheira de muitas viagens, é minha Lua em Sagitário...
Uma das lembranças mais gostosas que tenho da infância é do meu pai nos acordando no meio da madrugada para viajarmos de carro para casa das avós, nas férias.
E tinha uma musiquinha que ele sempre cantava na hora de acordar a gente pra essas viagens: chegou o di-á!
Saíamos de pijama mesmo (eu e meu irmão) e a sensação de estar no banco de trás da Brasília ano 76, no meio da noite escura e estrelada, com colchonetes e cobertinhas, era muito gostosa!
Pois é... O dia de hoje é um divisor de águas na minha vida. A sensação é a mesma daquelas madrugadas de viagem. Um misto de euforia, curiosidade e medo.
E o que sempre me fascinou e fascina em todas as viagens, inclusive nesta, não é necessariamente chegar lá, mas percorrer o caminho, com tudo o que ele tem de imprevisível, de novo.
Me sinto como se estivesse partindo para mais uma viagem, talvez a mais incrível e transformadora de todas as que já fiz na vida: ser mãe.
Paira no ar uma boa dose de insegurança: será que vou dar conta? E ao mesmo tempo, sinto em que minha vida será muito mais rica, muito mais florida e plena a partir de agora.
Bom, chega de filosofar... Vou dormir e acordar amanhã dizendo para mim mesma: chegou o di-a!!!
Uma das lembranças mais gostosas que tenho da infância é do meu pai nos acordando no meio da madrugada para viajarmos de carro para casa das avós, nas férias.
E tinha uma musiquinha que ele sempre cantava na hora de acordar a gente pra essas viagens: chegou o di-á!
Saíamos de pijama mesmo (eu e meu irmão) e a sensação de estar no banco de trás da Brasília ano 76, no meio da noite escura e estrelada, com colchonetes e cobertinhas, era muito gostosa!
Pois é... O dia de hoje é um divisor de águas na minha vida. A sensação é a mesma daquelas madrugadas de viagem. Um misto de euforia, curiosidade e medo.
E o que sempre me fascinou e fascina em todas as viagens, inclusive nesta, não é necessariamente chegar lá, mas percorrer o caminho, com tudo o que ele tem de imprevisível, de novo.
Me sinto como se estivesse partindo para mais uma viagem, talvez a mais incrível e transformadora de todas as que já fiz na vida: ser mãe.
Paira no ar uma boa dose de insegurança: será que vou dar conta? E ao mesmo tempo, sinto em que minha vida será muito mais rica, muito mais florida e plena a partir de agora.
Bom, chega de filosofar... Vou dormir e acordar amanhã dizendo para mim mesma: chegou o di-a!!!
Comentários
Imagino que hoje deve estar radiante com a espera da Marina.
Queria muito estar ai, mas não é possível.
Boa sorte, que Deus abençõe vocês.
beijosss
Tati, Marcos e César
Eu, daqui de longe, espero ansiosamente pela minha sobrinha, que será também minha irmã, e irmã da Anna Julia, da Ana Carolina e de todos nós. Espero que ela seja brilhante, irradiante, e apaixonada pela vida, família e amigos como vc.
Não tenha dúvidas, minha irmã. No mundo não há mãe melhor para Marina do que vc.
PS: obrigado pela lembrança das viagens. Eu lembro bem desses sentimentos, e até pedi, numa dessas viagens, para a Mamãe ir morar longe de mim quando eu tivesse filhos, só para eles poderem sentir a mesma emoção que sentíamos.
seu texto me emocionou muito, aliás todos estamos muito felizes com a chegada da Marina! Espero que essa menininha traga muita, mas muita felicidade à você e a todos nós. São 13:18 do dia 24 de março e desde ontem estou muito ansiosa para o nascimento da minha afilhada! Vou cuidar e amá-la da mesma forma que vc agiu quando eu cheguei como sua irma caçula...Boa sorte nesse momento, que Deus e o anjinho da guarda ilumine vcs nessa hora tão aguardada.
Beijos e mais beijos da sua irma e dinda da Marina, Bela.