faria tudo outra vez...
Preparei duas listinhas pensando no que eu faria igual ou diferente se descobrisse hoje que estava grávida. Fiz isso pensando na minha irmã, que está planejando engravidar a partir do ano que vem, mas acho que pode ser útil pra outras mães de primeira viagem que por ventura passem por aqui.
Coisas que eu faria exatamente igual:
1) Tomaria mil injeções dolorosas ou não, por meses a fio, para conseguir realizar o sonho de ter uma filha ou um filho.
2) Viraria novamente a cidade de cabeça pra baixo até encontrar um médico/médica em quem eu confiasse totalmente e me sentisse à vontade para perguntar sobre tudo. No meu caso, passei por SEIS ginecologistas ao longo de 2 anos, até encontrar a Dra. Bruna, por acaso. Não que os outros médicos não fossem bons, ao contrário, eram todos eram excelentes, mas quando você encontra o SEU médico, é uma coisa inexplicável!
3) Iria à nutricionista bem no início da gravidez para evitar o ganho excessivo de peso e possibilitar um crescimento saudável para meu bebê. Apesar de não ter seguido a dieta ao pé da letra (isso seria impossível...), valeu a pena, pois engordei só 10 kg até agora.
4) Cuidaria das coisinhas dela, quarto, roupinhas, etc. com o mesmo carinho que fiz até agora, pois não existe nada mais gostoso que ver tudo pronto e tão lindo. E não existe nada mais divertido e prazeroso do que cuidar disso.
5) Procuraria todas as formas possíveis de terapias alternativas: acupuntura, massagem para grávidas, aromaterapia, para me sentir bem e ficar mais tranqüila durante essa fase de tantas transformações.
6) Deixaria a vaidade correr solta, para aproveitar o máximo o que os hormônios fazem por nós durante esses meses, principalmente a partir do final da gravidez. Minha pele não ficava tão bonita há anos e não tem nada mais gostoso do que ouvir todos os dias de alguém que você está uma grávida linda e radiante.
E o que eu faria diferente:
1) Comeria menos chocolate! Não que faça mal para o bebê, mas não sei se por conta do excesso de cafeína minha filha não vai nascer muito agitadinha. A nutricionista liberou um alpino por dia!
2) Faria mais exercícios físicos. Entre o terceiro e o sétimo mês fiz hidroginástica 3 vezes por semana e foi excelente não só para o corpo, mas para a mente. Acabei não indo tão regularmente a partir de janeiro, porque enjoei dos exercícios, das músicas, da cara do professor, como sempre. O fato é que se eu tivesse ido com mais freqüência, provavelmente estaria mais disposta agora.
3) Prepararia todo o enxoval e o quarto até o final do sexto mês. Depois disso você fica tããão cansada que acaba nem achando tanta graça assim em sair por aí fazendo compras, por mais que isso seja algo que você ame fazer, como é o meu caso!
4) Cuidaria com mais afinco da hidratação da barriga porque apesar de ter passado óleo de amêndoas e mais um hidratante próprio para gravidez desde o início, agora nas últimas semanas as cobrinhas brancas invadiram a parte de baixo da minha barriga. Embora saiba que a genética está por trás disso (porque minha mãe teve três filhos e nunca teve uma estria sequer na vida, mas meu pai, se ficasse grávido, provavelmente as teria aos montes!), hoje eu passaria 3 vezes mais óleo e mais creme, pra tentar combater essa genética.
5) Faria o cursinho preparatório para pais do hospital até o sexto mês no máximo (aqui em Brasília vários hospitais montaram um intensivão para pais) para evitar comprar coisas desnecessárias e/ou ficar com tantas dúvidas na cabeça por tanto tempo.
6) Passaria um pente ainda mais fino nas leituras e conversas que chegam aos montes até nós, mães de primeira viagem. Todo mundo tem uma história, uma recomendação a fazer, é claro, com a maior boa intenção do mundo, mas nem sempre o que vale pra uma pessoa vale pra outra (inclusive as minhas tá?) Fora as revistas e os milhões de sites na internet que facilitam um bocado a vida, mas antes de entrar numas é sempre bom consultar seu médico para saber se determinadas informações realmente procedem, porque tem muita besteira circulando por aí.
7) Faria tantos chás de fraldas quanto possível para reunir os amigos e a família neste momento tão bonito, mas faria as festinhas até a 28ª semana de gravidez, no máximo, pois nos meus chás eu estava bem cansada e tinha que dar uma sentadinha toda hora. Fora que depois das festas fiquei tão exausta que só me lembrava da mesma sensação quando fiz a trilha inca em Machu Pichu, há 12 anos...
Coisas que eu faria exatamente igual:
1) Tomaria mil injeções dolorosas ou não, por meses a fio, para conseguir realizar o sonho de ter uma filha ou um filho.
2) Viraria novamente a cidade de cabeça pra baixo até encontrar um médico/médica em quem eu confiasse totalmente e me sentisse à vontade para perguntar sobre tudo. No meu caso, passei por SEIS ginecologistas ao longo de 2 anos, até encontrar a Dra. Bruna, por acaso. Não que os outros médicos não fossem bons, ao contrário, eram todos eram excelentes, mas quando você encontra o SEU médico, é uma coisa inexplicável!
3) Iria à nutricionista bem no início da gravidez para evitar o ganho excessivo de peso e possibilitar um crescimento saudável para meu bebê. Apesar de não ter seguido a dieta ao pé da letra (isso seria impossível...), valeu a pena, pois engordei só 10 kg até agora.
4) Cuidaria das coisinhas dela, quarto, roupinhas, etc. com o mesmo carinho que fiz até agora, pois não existe nada mais gostoso que ver tudo pronto e tão lindo. E não existe nada mais divertido e prazeroso do que cuidar disso.
5) Procuraria todas as formas possíveis de terapias alternativas: acupuntura, massagem para grávidas, aromaterapia, para me sentir bem e ficar mais tranqüila durante essa fase de tantas transformações.
6) Deixaria a vaidade correr solta, para aproveitar o máximo o que os hormônios fazem por nós durante esses meses, principalmente a partir do final da gravidez. Minha pele não ficava tão bonita há anos e não tem nada mais gostoso do que ouvir todos os dias de alguém que você está uma grávida linda e radiante.
E o que eu faria diferente:
1) Comeria menos chocolate! Não que faça mal para o bebê, mas não sei se por conta do excesso de cafeína minha filha não vai nascer muito agitadinha. A nutricionista liberou um alpino por dia!
2) Faria mais exercícios físicos. Entre o terceiro e o sétimo mês fiz hidroginástica 3 vezes por semana e foi excelente não só para o corpo, mas para a mente. Acabei não indo tão regularmente a partir de janeiro, porque enjoei dos exercícios, das músicas, da cara do professor, como sempre. O fato é que se eu tivesse ido com mais freqüência, provavelmente estaria mais disposta agora.
3) Prepararia todo o enxoval e o quarto até o final do sexto mês. Depois disso você fica tããão cansada que acaba nem achando tanta graça assim em sair por aí fazendo compras, por mais que isso seja algo que você ame fazer, como é o meu caso!
4) Cuidaria com mais afinco da hidratação da barriga porque apesar de ter passado óleo de amêndoas e mais um hidratante próprio para gravidez desde o início, agora nas últimas semanas as cobrinhas brancas invadiram a parte de baixo da minha barriga. Embora saiba que a genética está por trás disso (porque minha mãe teve três filhos e nunca teve uma estria sequer na vida, mas meu pai, se ficasse grávido, provavelmente as teria aos montes!), hoje eu passaria 3 vezes mais óleo e mais creme, pra tentar combater essa genética.
5) Faria o cursinho preparatório para pais do hospital até o sexto mês no máximo (aqui em Brasília vários hospitais montaram um intensivão para pais) para evitar comprar coisas desnecessárias e/ou ficar com tantas dúvidas na cabeça por tanto tempo.
6) Passaria um pente ainda mais fino nas leituras e conversas que chegam aos montes até nós, mães de primeira viagem. Todo mundo tem uma história, uma recomendação a fazer, é claro, com a maior boa intenção do mundo, mas nem sempre o que vale pra uma pessoa vale pra outra (inclusive as minhas tá?) Fora as revistas e os milhões de sites na internet que facilitam um bocado a vida, mas antes de entrar numas é sempre bom consultar seu médico para saber se determinadas informações realmente procedem, porque tem muita besteira circulando por aí.
7) Faria tantos chás de fraldas quanto possível para reunir os amigos e a família neste momento tão bonito, mas faria as festinhas até a 28ª semana de gravidez, no máximo, pois nos meus chás eu estava bem cansada e tinha que dar uma sentadinha toda hora. Fora que depois das festas fiquei tão exausta que só me lembrava da mesma sensação quando fiz a trilha inca em Machu Pichu, há 12 anos...
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