feliz ano novo
Quanto tempo, né? Peço desculpas aos freqüentadores deste blog. Faz quase um mês que não dou as caras por aqui.
Foi a correria louca do natal, os preparativos para a festa - que aliás, foi divertidíssima - além da chatice das obras com o teto aqui de casa, que finalmente terminou no sábado.
Foi a correria louca do natal, os preparativos para a festa - que aliás, foi divertidíssima - além da chatice das obras com o teto aqui de casa, que finalmente terminou no sábado.
Pra completar, descobri meio que por acaso que meu nome estava no spc por conta de uma dívida com o Banco Santander, onde tenho uma conta corrente em meu nome desde 2002. Só um pequeno detalhe, nunca pisei nesse banco.
Acabo de ver aqui no blog que faltam só 100 dias pra Marina nascer, segundo o quadrinho aí em cima. Ai que frio na barriga...
Ela está cada vez mais serelepe, principalmente à noite. Depois do dia todo no embalo pra lá e pra cá, acho que ela estranha a calmaria e me cutuca: parou por quê, porque parou?
Outra coisa interessante, a Marina ama música. É só eu ligar o som, seja do carro, ou em casa, pra ela se mexer.
Ontem fizemos, quer dizer, o Marcelo fez, um jantarzinho aqui em casa pra comemorar o ano-novo, só pra nós dois, Vanessa e Roberto. O chef como sempre mandou muito bem! O menu foi filé ao molho roquefort com batatas gratinadas, e ainda mousse de manga de sobremesa.
Mais tarde saímos com a intenção de ir até o Templo Budista tocar o sino à meia-noite, mas no meio do caminho a Vanessa se sentiu mal (meu irmão me recomendou não expor qual tipo de indisposição ela teve...)
Mais tarde saímos com a intenção de ir até o Templo Budista tocar o sino à meia-noite, mas no meio do caminho a Vanessa se sentiu mal (meu irmão me recomendou não expor qual tipo de indisposição ela teve...)
Estava meio em cima da hora e nós não conseguimos nem chegar até a Esplanada, que estava com o acesso fechado. Acabamos vendo os fogos do Pontão mesmo, meio meia-boca, mas valeu,
já que não estávamos nem um ouco a fim de morrer numa grana nessas festas de reveillón. E nem iam valer o ingresso, já que não posso beber, não posso dançar muito, não posso isso, não posso aquilo...
Hoje passamos o dia meio perdidos, todo mundo na praia e só nós dois aqui de bobeira...
já que não estávamos nem um ouco a fim de morrer numa grana nessas festas de reveillón. E nem iam valer o ingresso, já que não posso beber, não posso dançar muito, não posso isso, não posso aquilo...
Hoje passamos o dia meio perdidos, todo mundo na praia e só nós dois aqui de bobeira...
Um calorão horrendo e saímos à procura de uma piscina qualquer. O clube fechado, a piscina do condomínio lotada. Fomos até a Ermida, onde de vez em quando dou um mergulho, mas também tava muito cheio. Acabamos indo até o Blue Tree, porque tínhamos ouvido falar que agora eles têm um esquema para quem não está hospedado passar o dia usufruindo da piscina, etc. Mas como tinha tido uma mega festa, a fila de hóspedes fazendo check out estava enorme e ninguém sabia dar informação sobre o tal day-use. Depois de muito zanzar pelo hotel - da recepção nos mandaram para o restaurante, do restaurante pro bar da piscina, alguém que não era a pessoa indicada nos informou que o preço pra passar o dia era a bagatela de R$ 100 por pessoa.
Eu por mim tinha pulado logo naquela piscina, já que estava a maior confusão mesmo, ninguém iria saber que eu não era hóspede. Só que o Marcelo não deixou...
A segunda saga foi achar um lugar pra comer. Quase tudo fechado. Depois de almoçar um açaí e o Marcelo um sanduíche, acabamos entrando na piscina do condomínio mesmo, que depois de um dia todo lotada já estava com a água meio suspeita. Já eram 4 e meia da tarde, mas o sol estava escaldante. A piscina já estava fechando, mas foram 15 minutos de êxtase! Como sempre acabamos rindo da situação.
E tem mais novidade! Há dois dias temos uma nova hóspede aqui em casa. Uma coruja bem grande e brava, que tá se achando a dona do pedaço. Todas as tardes se acomoda na varanda e não quer que ninguém se aproxime. O Marcelo que tem pavor de bicho que voa, foi molhar as plantas e voltou pálido, porque a coruja inflou as asas e começou a grunir pra ele.
Mais tarde resolvi dar uma deitadinha na rede e a bichinha começou a tentar me intimidar também. Ora vê se pode, eu não ia sair mesmo, a casa é minha... Aí depois de fazer os barulhos dela por uns 15 minutos, abrir as asas o máximo que podia e me encarar feio, se deu por vencida e se mandou pro telhado do vizinho. Mas acho que volta amanhã.
Agora à noite chegando da rua vimos um bichinho diferente, acho que era um quati, em cima da cerca de um vizinho. Às vezes aparecem uns miquinhos, e revoada de periquitos tem quase toda tarde. Eu disse pro Marcelo que a Marina é quem vai adorar essa bicharada toda. E ele respondeu, meio ressabiado:
- Ou não...
Bom, pensando bem, se ela puxar ao pai...
Eu por mim tinha pulado logo naquela piscina, já que estava a maior confusão mesmo, ninguém iria saber que eu não era hóspede. Só que o Marcelo não deixou...
A segunda saga foi achar um lugar pra comer. Quase tudo fechado. Depois de almoçar um açaí e o Marcelo um sanduíche, acabamos entrando na piscina do condomínio mesmo, que depois de um dia todo lotada já estava com a água meio suspeita. Já eram 4 e meia da tarde, mas o sol estava escaldante. A piscina já estava fechando, mas foram 15 minutos de êxtase! Como sempre acabamos rindo da situação.
E tem mais novidade! Há dois dias temos uma nova hóspede aqui em casa. Uma coruja bem grande e brava, que tá se achando a dona do pedaço. Todas as tardes se acomoda na varanda e não quer que ninguém se aproxime. O Marcelo que tem pavor de bicho que voa, foi molhar as plantas e voltou pálido, porque a coruja inflou as asas e começou a grunir pra ele.
Mais tarde resolvi dar uma deitadinha na rede e a bichinha começou a tentar me intimidar também. Ora vê se pode, eu não ia sair mesmo, a casa é minha... Aí depois de fazer os barulhos dela por uns 15 minutos, abrir as asas o máximo que podia e me encarar feio, se deu por vencida e se mandou pro telhado do vizinho. Mas acho que volta amanhã.
Agora à noite chegando da rua vimos um bichinho diferente, acho que era um quati, em cima da cerca de um vizinho. Às vezes aparecem uns miquinhos, e revoada de periquitos tem quase toda tarde. Eu disse pro Marcelo que a Marina é quem vai adorar essa bicharada toda. E ele respondeu, meio ressabiado:
- Ou não...
Bom, pensando bem, se ela puxar ao pai...
Comentários
Essa coruja deve estar ou estava fazendo ninho por aí. No cenargen tb tinha muita coruja, e elas avançam mesmo! Depois pede para a Debs contar a história do passarinho fdp que me ataca aqui no prédio do lab...kkkk.
Pô, edita aí a parte da Vanessa. Diga que ela "não se sentiu bem"...usar a web para contar para todo mundo das complicações gástricas dela é sacastragem!
Bjs para vc e Marina e abraços para os dois.
beijos