o primeiro tombo


Hoje quase tive um treco. A Marina, que já está com 4 meses, levou seu primeiro tombo. Ela dormia na cama da minha irmã tranqüilamente há uns dez minutos quando ouvimos um estrondo (da cabeça batendo no chão) e o choro desesperado dela.
Ainda não entendi como ela conseguiu rolar tanto, pelo menos duas vezes, em tão pouco tempo.
Depois de colocar gelo na testa dela liguei para o pediatra, e ele disse que não precisava fazer nenhum exame, só observá-la durante os próximos dias.
Também liberou que ela dormisse, ao contrário do que pensávamos, porque no meu tempo de criança tinha isso de bater a cabeça e não poder dormir. Ela ficou tão assustada que chorou por mais de meia hora, inconsolável. Depois dormiu a tarde inteira, cansada. E acordou como se nada tivesse acontecido, toda-sorriso. Ufa! Final feliz para o beijo no chão. Dormir na cama, agora, só se for cercada por todos os travesseiros da casa.
Como diz o Roberto da Vanessa, cair é inevitável. E quanto antes aprender, melhor.
Mas de agora em diante, todo travesseiro é pouco.

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