mãe-polvo

Mães deveriam evoluir geneticamente nas próximas gerações e terem braços múltiplos. Quando coloco a Marina para dormir, tenho a sensação que duas mãos é muito pouco.
Eu precisava de no mínimo três, ou quem sabe até quatro. Uma para os tapinhas no bumbum, outra para o cafuné e uma terceira para segurar a chupeta, que ela deixa cair a toda hora e a faz despertar de um sono recém-engatado.
A quarta e quem sabe a quinta, serviriam para: fechar a porta do quarto que esqueci aberta e/ou abaixar o volume da música que ficou um pouco além do ideal...
Definitivamente, gostaria de ser uma mãe-polvo.